quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

LUA NUA



LUA NUA (Anibal Werneck de Freitas) Lua nua, lua nua, lua nua, lua nua. / Aquela estrela eu vou pegar / Pra lhe dar, pra lhe dar. / E esta canção eu vou fazer / Pra lhe ter, pra lhe ter. / Lua nua, lua nua, Menina você sempre encanta a gente no canto. / Lua nua, lua nua, / Menina você sempre a gente ama da cama. / Lua nua, lua nua, lua nua, lua nua. / Seu São Jorge tem que está / A me guiar, a me guiar. / E seu clarão tem que está / A me brilhar, a me brilhar. / Lua nua, lua nua, / Menina você sempre caça a minha raça. / Lua nua, lua nua, / Menina você sempre traça a gente na praça. / Lua nua, lua nua, / A noite é sua, a noite é sua / Sua, sua, sua, sua, sua, sua com o meu suor. / Sua, sua, sua, sua, sua, sua comigo e só. / Lua nua, lua nua, Lua nua, lua nua. 

Enquanto você ouve Lua Nua, a música que mais cantei, a música que foi anunciada pela Marília Gabriela no seu programa TV Mulher que tinha na Globo, anunciando o meu show na Exposição Agropecuária de Recreio na ocasião, a música que certamente deu o nome à boite onde surgiram Os Mamonas Assassinas, a música que, também, nomeou a peça teatral de Beth Savalla, enfim, a música que até hoje me pedem pra cantar.

Lua Nua, Registro nº 48.889, livro 15, UFRJ, em 20/02/1989.

E-mail: anibalwerneck@gmail.com

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