quinta-feira, 26 de setembro de 2013

momento [anibal]


minha 465ª composição musical, 'momento', de 2010, retratando que o mais importante no mundo é o instante em que estamos vivendo, nada de ficar vagando por uma vida depois da morte, coisa que não nos leva a nada, e depois, é pura perda de tempo e a vida passa rápido e a gente acaba não aproveitando das coisas boas que ela nos oferece, sendo assim,segue abaixo a letra cifrada e a partitura da melodia.


 


segunda-feira, 9 de setembro de 2013

lua nua (Anibal Werneck de Freitas)

no tempo do maquitola


a palavra maquitola saiu da minha boca segundo o antonio armindo e ela marcou uma época, ou seja, a era do maquitola na história da minha música, foi um tempo feliz antes do collor ser presidente da república, feliz porque a gente curtia apenas o nosso trabalho musical, não havia nenhuma pretensão a não ser curtir a nossa obra. o pessoal de laranjal(mg) sabia muito bem disso porque lá foi o palco e, por incrível que possa parecer, toda esta felicidade saia de um pequeno gravador de fita k7 que tinha um barulhinho característico, ou seja, o maquitola.
procurei a palavra no aurélio e não a encontrei, mas a palavra, maquitola bateu forte e ficou, virou história na nossa música.
o gravador do maquitola eu não o tenho mais, eu o vendi para o saudoso maurição, um dos fundadores de  jornal de recreio, a verdade é que foi um período muito bom, ainda não existia leandro e leonardo e muito menos luciano e zezé de camargo e collor estava ainda lá em alagoas, era uma época em que chico, caetano e gilberto gil faziam sucesso no rádio, acredite se quiser.
pois bem, assim, lá estava o maquitola batendo no nosso ouvido sob canções como, sonho, safa-te pedra, o quê será do embrião?, da janela, lua nua, viola violá, trampo, pra você meu velho, o último trem, flores pra quem, mamangaba, infância e, muitas outras canções.
o interessante é que toda esta história contada aqui veio à tona enquanto ouvia a fita k7, edú de 1978, do josé dimas, contendo todas as poesias do livro do mesmo nome musicadas por mim numa madrugada de insônia.

anibal.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

primavera curió (Ânderson Panza)

valeu, andinho! [in memoriam]

capa do caderno,
culturarte lua nua,
contendo textos e 
partituras musicais
sobre o passamento 
do amigo e parceiro, 
cantor e compositor,
 andinho, 
da cidade de ecreio(mg).
fita k-7, com as músicas, 
por quê? andinho... 
(anibal werneck de freitas) e 
vida, viola e canção 
(celso lourenço), 
compostas para 
o passamento do
andinho, em 1992. 


21 anos sem o andinho, amigo e parceiro de viola e cerveja. jovem ainda, partiu de maneira trágica num domingo de 2 de agosto de 1992, quando o celso lourenço e o sinval chegaram à minha casa dando a notícia do seu passamento, eu já sabia do ocorrido através do meu sobrinho eric, foi realmente muito triste.
andinho [ânderson panza] gostava de cantar e compor, era a sua vida e, por isso mesmo, muito romântico com as mulheres, mas, o que fazer, o destino quis assim, e, deste modo, aqui está minha simples homenagem. onde quer que esteja, valeu, andinho!

anibal.