UM POUCO DE HISTÓRIA:
1994 e 1995. Na capa deste álbum musical nº 37, o Menino-Deus e a Santíssima Trindade. O título desta coleção é, ACALANTO À JESUS MENINO-DEUS, tirado da letra do ex-padre Mauro de Queiroz que ma enviou na ocasião para musica-la em prol do centenário da paróquia de Recreio(MG).
A música foi feita, mas a indiferença da comunidade religiosa católica foi contundente, talvez por se tratar de um ex-padre e de um não frequentador da Igreja. É a intolerância ferrenha que sempre existiu nos religiosos. Quando eles têm a oportunidade de aplicar o Evangelho, se esquecem da parábola do Bom Samaritano, tornam-se pessoas indignas de tudo aquilo que Cristo prometeu de bom.
Este álbum é todo voltado para o meu lado religioso*.
1994 e 1995. Na capa deste álbum musical nº 37, o Menino-Deus e a Santíssima Trindade. O título desta coleção é, ACALANTO À JESUS MENINO-DEUS, tirado da letra do ex-padre Mauro de Queiroz que ma enviou na ocasião para musica-la em prol do centenário da paróquia de Recreio(MG).
A música foi feita, mas a indiferença da comunidade religiosa católica foi contundente, talvez por se tratar de um ex-padre e de um não frequentador da Igreja. É a intolerância ferrenha que sempre existiu nos religiosos. Quando eles têm a oportunidade de aplicar o Evangelho, se esquecem da parábola do Bom Samaritano, tornam-se pessoas indignas de tudo aquilo que Cristo prometeu de bom.
Este álbum é todo voltado para o meu lado religioso*.
Músicas:
336 – ACALANTO, À JESUS
MENINO-DEUS (Anibal Werneck – Mauro de Queiroz)
337 – TRINCO E PORTA DE
TARAMELA (Anibal Werneck de Freitas)
338 – JESUS CRISTO, O NOME
(Anibal Werneck de Freitas)
339 – FOLIA DOS TRÊS (Anibal
Werneck de Freitas)
340 – TRIGO (Anibal
Werneck – Celso Lourenço)
341 – SIDA (Celso Lourenço
– Anibal Werneck)
342 – CARUSO (Lucio Dalla –
Anibal Werneck)
*Na ocasião eu ainda não
era ateu, mas este triste acontecimento foi um empurrão para a descrença.
anibal werneck de freitas.
anibal werneck de freitas.
CARUSO (Luccio Dalla & Anibal Werneck) Ouço tua voz cortando tempo e espaço./ E o meu coração recebe o teu abraço. / Ainda vejo barco, luz e vela / Aproximando sempre ao teu brilhar. / Cantar sempre cantar! / Nem a morte pode nos separar! / Cantar sempre cantar! / Eternamente Caruso recordar!
Anibal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário