CIGARRA (Anibal Werneck & Antônio Lour) Quero cantar como a cigarra canta / E assim vou cantando até morrer. / Como se fosse a própria sina / Da última canção de mim. / Quando cessar esse meu canto / Ou seja apenas um cantar ao luar. / Minha esperança é justa e forte / Efeito pleno, força e busca / De um cantar sem fim. / Quero cantar como a cigarra canta / E o meu canto levo escondido em mim. / A vida é mais amar no canto das cigarras / Que ousam até o fim.
Gravação de 1997.
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